Como está o planejamento de RH da sua empresa para 2021? O que muda nesse momento de pandemia em relação às estratégias de curto, médio e longo prazo? Quais critérios considerar ao escolher os investimentos em gestão de pessoas e defendê-los para a alta gestão? Essas são algumas das questões respondidas por Milton Marinho, Consultor de Recursos Humanos e Diretor Executivo na Avante – Treinamento e Desenvolvimento Organizacional, no 13º episódio do Pra Gente. 

O especialista explica que os investimentos em RH, que estão na competência de quem vai defender e administrar um planejamento e um orçamento com a alta administração de uma companhia, agora recebe o atrelamento e a força de um pensar antecipatório. “É preciso analisar não só o que queremos entregar, mas também as possíveis circunstâncias que podem se modificar nesse orçamento, planejamento e estratégias. Fomos convidados a uma antecipação de futuro”, considera.   

Para Felipe Azevedo, Vice-Presidente na LG lugar de gente, o líder entra em jogo defendendo aquilo que ele busca, pautado em resultados efetivos e mensuráveis que justifiquem os investimentos previstos. Precisamos, na verdade, que as pessoas façam seus planejamentos e que também tenham essa autonomia para pedir em troca de entregas”, complementa. 

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